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Em diversos equipamentos de camping que utilizam tecidos como abrigo, é comum nos depararmos com o termo “RIP STOP”. A tecnologia que busca minimizar o efeito dos rasgos contínuos do nylon ainda reserva mais algumas funções importantes para os equipamentos de campismo

Quem nunca ou por aquele dissabor de rasgar o tecido da barraca? Principalmente se for mais “velhinha”, basta um pequeno rasguinho provocado por um objeto pontiagudo para que ele se abra até o final. Criado para uniformes militares e esportivos, o tecido RIP STOP foi adotado em diversos produtos de camping, em especial nas barracas. A lógica consiste em uma espécie de “grade” ou “rede” em tamanho macroscópico no tecido. De tantos em tantos milímetros ao longo do tecido de nylon, a uma trama de reforço. Assim que o resgo o atinge, pára por ali não se estendendo.

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A tecnologia não é moderna. Desde a segunda guerra mundial o “RIP STOP” já era utilizado inclusive na fabricação de paraquedas em substituição da antiga SEDA.

Não é só o Nylon. Existem vários tecidos que podem receber a tecnologia Rip Stop. Poliéster, o algodão, tactel ou mesmo o JEANS pode receber a trama, criando então um tecido ultra resistente.

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Marcos Pivari
CEO e Editor do MaCamp | Campista de alma de nascimento e fomentador da prática e da filosofia. Arquiteto por formação e pesquisador do campismo brasileiro por paixão. Jornalista por função e registro, é fundador do Portal MaCamp Campismo e sonha em ajudar a desenvolver no país a prática de camping nômade e de caravanismo explorando com consciência o incrível POTENCIAL natural e climático brasileiro. "O campismo naturaliza o ser humano e ajuda a integrá-lo com a natureza."